Que marcas você quer deixar no planeta? Calcule sua Pegada Ecológica.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

De degrau em degrau a gente chega lá!

Sabe, amor, essa jornada de preparos para te encontrar é meio exaustiva!
Primeiro porque para parar de escolher os cafajestes e olhar mais para os "caras certos" (que podem não ser O cara certo, mas existe uma chance maior de engrenar) nós precisamos nos conhecer muito bem e ter uma auto-estima elevadíssima.
Essa fase do auto-conhecimento é a mais difícil eu diria, porque temos que olhar pra dentro, falar muito sobre o assunto para poder assimilar e tentar entender os porquês. Ninguém em sua sã conciência é mazoquista o suficiente para ficar pulando de canalha para canalha, sem nem cogitar os "bonzinhos". Mas também não fazemos isso por acaso: são questões internas, coisas nossas que muitas vezes nem sabemos que existem.
E a auto-estima? Ela também é uma coisa complicada. Isso porque para tê-la no nível necessário para conseguir manter um relacionamento, com doses altíssimas de amor-próprio, temos que ter segurança. Agora me diz: quem, tendo um cafajeste do lado, tem segurança? Valorizar-se, amar-se, cuidar-se... todos os "-se" ficam muito difíceis quando somos usadas, trocadas, traídas ou simplesmente não-quistas. (ai meu cotovelo, meu ego, minha cabeça: tentar decifrar o que leva o cafajeste a deixar a mocinha é ainda mais exaustivo, porque não tem lógica - ele é louco mesmo por não a querer, pode ter certeza).

Mas não vamos desmerecer o cafajeste e todas essas fases de auto-conhecimento, aceitação e auto-estima. São degraus importantes que te fazem crescer. Se não fosse o cafajeste tu não saberias o que te faz mal, o que te deixa feliz, o que te cativa. Tu não sabaeria o que procurar no "cara certo". Tu não terias maturidade para apreciar o cara certo. Palmas pro cafajeste!

É aquela coisa: tudo a seu tempo! Esse preparo todo demora, mas dá um resultado... que chega na hora certa! :)

2 comentários:

  1. SEREI eu uma mazoquista?
    okok, acho que não, mas eu sinceramente prefiro o cafageste, àquele bonzinho, meia boca. Quer dizer, cadê a aventura? o romance de novela? todas nós merecemos a nossa exceção. seguimos entao procurando nos cafas, um que esteja disposto largar a amarga vida solitaria e vazia para preenchê-la conosco.

    O ministério da saúde adverte: para seguir se relacionando com indivíduos cafagestes, se faz necessário que a vítima tenha conciência dos danos à saúde mental que tal atividade oferece.
    E tenho dito!

    ResponderExcluir
  2. mas o bonzinho não é necessariamente monótono, ele só não te faz mal ;D

    mas realmente, eu acredito na reabilitação dos cafas! todo mundo merece uma chance de ter o gostinho doce da vida a dois bem vivida! :D


    adorei a advertencia! HAHAHA

    ResponderExcluir